Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Rev. Nutr. (Online) ; 29(3): 357-366, mai.-jun. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-782910

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To investigate the association between physical intimate partner violence and low birth weight. Methods This cross-sectional study included 604 children with approximately 30 days of age who visited four primary health care units in the city of Rio de Janeiro , Brazil, for the second dose of hepatitis B vaccine. Children with a birth weight below 2.500 g were considered underweight. Information regarding physical intimate partner violence was obtained by the Portuguese version of the Conflict Tactics Scale. The study investigated the 12 months prior to interview. Physical intimate partner violence was analyzed as a dichotomous variable and cumulatively. Associations between physical intimate partner violence and low birth weight were verified by logistic regression models based on crude and adjusted odds ratios and their respective 95% confidence intervals. Results Some (7.1%) babies were born underweight, and 33.6% of the mothers had been exposed to physical intimate partner violence. Physical intimate partner violence was significantly associated with low birth weight (OR=3.69; 95%CI=1.57-8.66). Notably, the odds of low birth weight increase with the severity of violence. Conclusion These findings draw attention to the consequences of physical intimate partner violence on the nutritional status of newborns and emphasize the need of greater attention during prenatal care to improve women's quality of life and to reduce the rate of low birth weight.


RESUMO Objetivo Investigar a associação da violência física entre parceiros íntimos e a ocorrência de baixo peso ao nascer. Métodos Estudo seccional com 604 crianças com cerca de 30 dias que compareceram a quatro unidades de saúde do município do Rio de Janeiro, Brasil, para realização da segunda dose da vacina contra hepatite B. Crianças nascidas com peso inferior a 2,500 g foram consideradas baixo peso. Informações referentes à violência física entre parceiros íntimos foram obtidas por meio da versão em português do instrumento Conflict Tactics Scale. O período de tempo investigado referiu-se aos 12 meses anteriores à entrevista. A violência física entre parceiros íntimos foi analisada de maneira dicotômica e cumulativa. As associações entre violência física entre parceiros íntimos e baixo peso ao nascer foram verificadas via modelos de regressão logística, mediante estimativas de razões de chances brutas e ajustadas e seus respectivos intervalos de 95% de confiança. Resultados Nasceram com baixo peso 7,1% das crianças e foram expostas à violência física entre parceiros íntimos 33,6% das mulheres estudadas. A violência física entre parceiros íntimos foi significativamente associada com o baixo peso ao nascer (OR=3,69; IC95%=1,57-8,66). Destaca-se que à medida que a gravidade da violência cresce, aumentam também as chances de ocorrência para o baixo peso ao nascer. Conclusão Esses achados chamam a atenção para as consequências da violência física entre parceiros íntimos no estado nutricional do recém nato, e apontam para necessidade de maior atenção durante os cuidados do pré-natal, visando à melhoria da qualidade de vida da mulher assim como à diminuição de nascimentos de baixo peso.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Spouse Abuse/ethnology , Infant, Low Birth Weight , Intimate Partner Violence/statistics & numerical data
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 32(7): e00022115, 2016. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-952291

ABSTRACT

Resumen: La violencia contra las mujeres es un problema mundial, dado el impacto que tiene en la calidad de vida de quienes la viven, bajo la complicidad de una cultura patriarcal y un Estado que la invisibiliza. Este artículo busca hacer visibles los contextos de violencia en que viven mujeres "parejas de migrantes" en las localidades de origen, problematizando cómo atentan contra su salud física y mental. Se trató de un estudio cualitativo con enfoque en la antropología interpretativa, con 21 mujeres de localidades rurales y urbanas de San Luis Potosí, México; se aplicaron entrevistas desde el marco de historia de la vida cotidiana y análisis de discurso. Los resultados muestran que las mujeres viven mayor violencia cuando sus parejas migran, nuevas formas de violencia se cometen contra ellas, y los ámbitos en que la sufren incluyen el doméstico y el comunitario. La violencia contra las mujeres constituye un problema de salud pública que debe atenderse desde un marco sensible a las dinámicas sociales y culturales que caracterizan los contextos en que se aplican los programas de salud.


Abstract: Violence against women is a worldwide problem due to its impact on quality of life for those living under the complicity of a patriarchal culture and a state that makes such violence invisible. This article aims to give visibility to the contexts of violence affecting female "partners of migrants" in their places of origin, problematizing how such violence assaults their physical and mental health. This was a qualitative study with an interpretative anthropological focus, drawing on a sample of 21 women from rural and urban areas in San Luis Potosí, Mexico. Interviews were based on daily life history and discourse analysis. According to the results, women experience more violence when their spouses migrate, new forms of violence are committed against them, and the violence occurs in both the household and the community. Violence against women is a public health problem that should be treated through a framework that is sensitive to the social and cultural dynamics characterizing the contexts in which health programs are implemented.


Resumo: A violência contra as mulheres é um problema mundial, devido ao impacto que tem na qualidade de vida daquelas que a sofrem, submetidas à cumplicidade de uma cultura patriarcal e um Estado que a deixa invisível. Este artigo objetiva visibilizar os contextos de violência que sofrem as mulheres "casais de emigrantes" nas localidades de origem, problematizando de que forma atentam contra a saúde física e mental delas. Foi realizado um estudo qualitativo com uma abordagem na antropologia interpretativa com 21 mulheres das localidades rurais e urbanas de San Luis Potosí, México; foram feitas entrevistas desde a perspectiva da historia da vida cotidiana e análises do discurso. Os resultados mostram que as mulheres vivem uma maior violência quando seus parceiros emigram e novas formas de violência são cometidas contra elas, acontecendo tanto no âmbito doméstico, quanto no comunitário. A violência contra as mulheres constitui um problema de saúde pública que deve ser visto desde um quadro sensível com as dinâmicas sociais e culturais que caracterizam os contextos em que se aplicam os programas de saúde.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Young Adult , Spouse Abuse/ethnology , Spouse Abuse/statistics & numerical data , Transients and Migrants , Socioeconomic Factors , Spouse Abuse/classification , Public Health , Women's Health/ethnology , Cultural Characteristics , Qualitative Research , Mexico , Middle Aged
3.
Cad. saúde pública ; 29(6): 1230-1240, Jun. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-677059

ABSTRACT

A violência doméstica provoca múltiplas repercussões na saúde das mulheres e gera desafiadora agenda para os profissionais do SUS. Objetivou-se analisar como profissionais de saúde atendem tais mulheres, problematizando a noção de acolhimento em saúde. Adotou-se pesquisa qualitativa e aproximação etnográfica com profissionais de uma unidade básica de saúde (UBS) de Matinhos, Paraná, Brasil. A pesquisa revelou atendimentos centrados em: (1) preceitos biologizantes, com foco em lesões físicas e medicalização; (2) diálogo, escuta ativa, questões psicossociais e estabelecimento de vínculos, destacando-se agentes comunitários de saúde nesta abordagem. A escassez de estrutura local oficial para manejo da violência doméstica enseja atuação inscrita sob a gramática do acolhimento, preconizada pelo SUS, descrita pela literatura, verbalizada na UBS, mas pouco problematizada. Com este artigo buscou-se, portanto, contribuir com tal debate, não no estabelecimento de prescrições, porém no levantamento de indagações e principalmente visibilizando e traduzindo vozes de quem trabalha diuturnamente com esse desafio.


Domestic violence has multiple repercussions on women's health and raises a challenging agenda for health professionals in Brazilian Unified National Health System (SUS). The aim of this study was to analyze how health professionals treat these women, problematizing the notion of acolhimento (receptiveness or openness to patients). A qualitative ethnographic research approach was used with health professionals from a primary care unit (PHU) in Matinhos, Paraná State, Brazil. The study revealed care that was focused on: (1) biologizing principles, with a focus on physical lesions and medicalization and (2) dialogue, active listening, psychosocial questions, and establishment of ties, especially featuring community health agents in this approach. The limited official local structure for handling domestic violence justifies treatment oriented by the grammar of acolhimento, recommended by the SUS, described in the literature, and verbalized in the PHU, but rarely problematized. This article thus proposed to contribute to this debate, not by establishing prescriptions for action, but by raising questions and mainly highlighting and translating the voices of those who deal with this challenge on a daily basis.


La violencia doméstica provoca múltiples repercusiones en la salud de las mujeres y genera una desafiante agenda para profesionales del SUS. El estudio tuvo por objetivo analizar cómo atienden los profesionales de salud a tales mujeres, problematizando la noción de acogida en salud. Se adoptó una investigación cualitativa y una aproximación etnográfica con profesionales de una unidad básica de salud (UBS) de Matinhos, Paraná, Brasil. La investigación reveló atención centrada en: (1) preceptos biologizantes, centrándose en lesiones físicas y medicalización; (2) diálogo, escucha activa, cuestiones psicosociales y establecimiento de vínculos, destacándose los agentes comunitarios de salud en este enfoque. La escasez de estructura local oficial para el manejo de la violencia doméstica da pie a la actuación inscrita bajo las tesis de la acogida, preconizada por el SUS, descrita por la literatura, verbalizada en la UBS, pero poco problematizada. Con este artículo se buscó, por tanto, contribuir con este debate, no en el establecimiento de prescripciones, sino en la realización de indagaciones y, principalmente, visibilizando y traduciendo voces de quien trabaja desde hace mucho tiempo con ese desafío.


Subject(s)
Female , Humans , Health Personnel/psychology , Primary Health Care , Spouse Abuse/therapy , Brazil , Qualitative Research , Spouse Abuse/ethnology , Spouse Abuse/psychology
5.
Perinatol. reprod. hum ; 9(1): 11-28, ene.-mar. 1995. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-147822

ABSTRACT

Antecedentes: Las muertes infantiles se concentraran en los grupos menos privilegiados de la población. Objetivo: Establecer si la tendencia a repetir muertes infantiles esta relacionada con determinadas características de la estructura y dinámica familiar. Material y Métodos: Se presentan los resultados de una investigación realizada en 72 familias de estrato socioeconómico bajo, divididas en tres grupos: sin antecedentes de muertes infantiles, con antecedentes de una muerte y con antecedentes de 2 o más muertes. Cada familia fue entrevistada por lo menos tres veces en su domicilio; en las dos primeras entrevistas se obtuvo información demográfica, socioeconómica y sobre salud y nutrición; en la tercera entrevista realizada por dos terapeutas familiares, se obtuvo información sobre la estructura y dinámica familiar. Resultados: Los principales resultados señalan que las familias con mayor experiencia de mortalidad infantil presentan problemas de estructura y dinámica familiar con mayor frecuencia que las familias que no tienen antecedentes de hijos muertos, así como límites indiscriminados o impermeables entre subsistemas familiares, con relación a la familia de origen o al entorno en general; existencia de relaciones jerárquicas rígidas o confusas entre los miembros; formación frecuente de coaliciones estereotipadas, existencia de conflictos de parejas o con la familia de origen, los cuales suelen ser estereotipados, es decir, con una permanencia que los integra a la cotidianeidad de la vida familiar. Discusión: La principal conclusión del estudio es que la estructura y la dinámica familiar ofrece ser un factor relevante en la "producción" y explicación de los decesos infantiles en grupos familiares con una situación material similar. Se anexan transcripciones de testimonios representativos


Subject(s)
Child , Adult , Humans , Male , Female , Family/ethnology , Infant Mortality/trends , Spouse Abuse/economics , Spouse Abuse/ethnology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL